sexta-feira, 26 de novembro de 2010

180 ANOS DA MEDALHA MILAGROSA

27/11/1830. Capela das Filhas da Caridade em Paris. Vigília do Primeiro Domingo do Advento. Cinco e meia da tarde. IRMÃ CATARINA LABOURÉ está diante de NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. Sobre um globo, esmagando a cabeça de uma serpente com os pés, num vestido de seda branco-aurora, envolta num manto azul-prata, NOSSA SENHORA aparece à hoje canonizada SANTA CATARINA LABOURÉ. À altura do peito, um globo de ouro encimado de uma cruz que oferecia a Deus com um olhar suplicante. Aneis marchetados de pedrarias ornam-lhe os dedos donde jorram raios de luz. Nossa Senhora lhe diz: "Este globo representa o mundo inteiro, sobretudo a França e cada pessoa em particular. Os raios são o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que mas pedem. As pedras donde não saem raios são as graças que os homens se esquecem de pedir!" Era a VIRGEM PODEROSA. Então desenha-se em torno da Virgem um quadro de forma oval, nele gravando-se as palavras em ouro: "Ó MARIA, CONCEBIDA SEM PECADO, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS! FAZEI CUNHAR UMA MEDALHA NESTE MODELO. Todas as pessoas que a trouxerem receberão grandes graças!" No reverso da Medalha, no centro, um monograma formado pela letra M encimada de uma cruz com uma barra em sua base. Na parte inferior da Medalha os Corações de Jesus e Maria, aquele coroado de espinhos e este traspassado por uma espada. Doze estrelas envolvendo a Medalha. Somente em 30/06/1832 aparecem as primeiras MEDALHAS MILAGROSSAS. Santa Catarina Labouré faleceu no dia 31/12/1876, e foi sepultada na capela da vizinha casa de Reuilly. Em 1933 seu corpo foi trasladado para a Capela da Rua DuBac, 140, onde NOSSA SENHORA lhe aparecera há exatos 180 anos. Beatificada em 1933, Pio XII canonizou-a em 27/07/1947.

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