quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

SOMENTE DEUS FAZ MILAGRES!

O milagre só pode ser admitido por quem acredita que o mundo, o cosmo, é criado, dominado e dirigido  por um SER livre e transcendente, que age como poder CRIADOR e RECRIADOR. O milagre pressupõe que o ser humano reconheça o caráter finito  de sua existência; e também a lberdade de Deus de agir na história. A liberdade de Deus não se esgotou no ato de CRIAR como uma fonte que secasse.  Que vem a ser o milagre? "O milagre é um prodígio religioso que exprime na ordem cósmica, na natureza criada (no cosmo)  uma intervenção especial e gratuita de Deus.  É um fenômeno insólito, que rompe o curso normal das coisas, tal como tem sido observado ao longo dos séculos, como a cura do leproso no Evangelho ( Mc. 1,41-42). Um prodígio  religioso e sagrado, entendendo-se como tal,  um conjunto de circunstâncias que confiram ao prodígio  uma estrutura pelo menos aparente de "sinal divino".  Uma intervenção gratuita, especial, do Deus do Poder e do Amor, em outras palavras, o milagre não é  pura demonstração do Poder  mas um gesto do Amor, uma obra comum do Pai e do Filho, brotada de seu Amor Recíproco.  O milagre, por fim, é sinal  significante, tem um aspecto intencional, portador de uma intenção divina e dirigida ao HOMEM como uma linguagem divina, como se fosse uma palavra concreta e premente de Deus para fazer o ser humano perceber que o milagre é  a imagem  expressiva dos dons espirituais oferecidos aos homens na pessoa de Cristo" ("Dicionário Teologia Fundamental", dirigido por René Latourelle e Rino Fisichella, pp.624 e ssg.).  Desse modo se conclui que só DEUS faz milagres.  Um santo serve apenas de intercessor junto de Deus para deste se obter um milagre. Um santo, no céu, no purgatório  pode apenas interceder junto de Deus, pedir a Deus a concessão de um milagre. Daí recorrermos com frequência aos santos canonizados ou não canonizados - e os  não canonizados são a imensa maioria - que intercedam por nós e por nossos irmãos até mesmo com o fim de se obter um MILAGRE! Dizer que tal santo me fez tal milagre... substitua-se, por exemplo, por: obtive tal milagre de Deus por intercessão de tal santo.

QUE É CANONIZAR OU BEATIFICAR ALGUÉM?

Em face da ignorância dos nossos católicos sobre a real natureza da Doutrina Cristã-católica, lembramos que o vocábulo CANONIZAR (beatificar também) deriva do vocábulo grego KÂNON que se traduz no vernáculo por CATÁLOGO, LISTA, donde em português CANONIZAR. CANONIZAR, para a Igreja Católica, vem a ser o ato pelo qual ela coloca uma pessoa entre aquelas enlencadas ou postas  no seu catálogo ou CÂNON  DOS  SANTOS. Quando a IGREJA  assim procede, mediante regras por ela estabelecidas,  diz-se que ela CANONIZOU, que ela canonizou um de seus seguidores, de seus fieis,   que tal cristão-católico foi canonizado (ou beatificado), que a Igreja Católica  exerceu o ato pelo qual,  não CRIOU um santo ou bem-aventurado,  mas simplesmente  D E C L A R O U  que determinada pessoa, tendo levado uma existência SANTA ou JUSTA, ou tendo suportado o MARTÍRIO  por  amor de Deus,  pode servir de modelo para todos os irmãos na fé em CRISTO  JESUS.  Assim sendo, incorreto será, pois,  dizer-se que a IGREJA criou um santo ou bem-aventurado.  O que Ela praticou foi apenas  o ato de DECLARAR  que tal pessoa é SANTA ou BEM-AVENTURADA, tendo por isto  colocado seu nome na lista ou catálogo ou no Cânon dos seus santos ou bem-aventurados, depois de exercer o seu poder de CANONIZAR.  NUM DOS PRÓXIMOS BLOGUES  procuraremos escrever sobre o procedimento da IGREJA através dos seus milênios de existência até ao ponto de poder DECLARAR que um de seus fieis seguidores pode ser CANONIZADO, colocado no Cânon  dos  santos ou bem-aventurados. O assunto talvez possa parecer  sem importância, mas acontece que, como no momento muito se fala sobre o desejo dos fieis católicos do Rio de Janeiro de se solicitar da Santa -Sé a  DECLARAÇÃO  DE  BEM-AVENTURANÇA   EM FAVOR da criança carioca ODETTE VIDAL DE OLIVEIRA (1930-1939), parte de nossa imprensa prima pela ignorância de assunto que talvez não lhe seja pertinente.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

BRINCANDO COM FOGO

Autora:  ELIANE CANTANHÊDE  (FOLHA, 29/01/13).  Por que aviões que comportam 300, 400  passageiros têm 6 portas, mas a boate Kiss, com capacidade para mil pessoas,  tem uma única saída?  Por que não há, ou não havia, saídas de emergência nem válvulas de escape para fumaça? E como o Poder Público que autoriza e fiscaliza não viu?  Por que a Kiss, com tantos meandros (vão central,  mezanino, sala VIP, palco, bares, hall de entrada)  não tinha iluminadores indicando a rota de fuga em caso de urgência? E como o Poder Público que autoriza e fiscaliza não viu?  Por que o sinalizador Sputnik que atinge até 4 metros de altura e só é permitido para áreas externas vinha sendo usado pela banda "Gurizada Fandangueira" em ambientes fechados, inclusive na Kiss?  E como o Poder Público que autoriza e fiscaliza não viu?  Por que os seguranças não tinham sequer walkie-talkies para trocar informações sobre a gravidade  e liberar imediatamente a única saída?  E como o Poder Público que autoriza e fiscaliza não viu?  Por que o músico e um segurança tentaram acionar o vital extintor de incêndio e ele não funcionou?  Vencido?  Só havia um?! E COMO O PODER PÚBLICO  QUE  AUTORIZA  E  FISCALIZA  NÃO  VIU? Se as respostas não trarão de volta os Maicon, Micheles, Fábios, os irmãos Oliveira e as irmãs Brissow - que tinham toda uma vida para viver, um futuro cheio de promessas para desvendar, -  elas descartam a simples "fatalidade"e podem salvar outros jovens pelo Brasil afora! Já as perguntas de pais e mães de SANTA MARIA  jamais terão resposta. Por que meu filho morreu?  Por que minha filha morreu?  São perguntas que ficam para sempre. Como a dor!"

domingo, 27 de janeiro de 2013

cobra brava


Oh que saudades que tenhodaurora da minha vidada minha infancia queridaque os anos nao trazem maisOh que saudades que tenhodaurora da minha vidada minha infancia queridaque os anos nao trazem maisOh que saudades que tenhodaurora da minha vidada minha infancia queridaque os anos nao trazem mais


domingo, 20 de janeiro de 2013

SOCORRO, PADRE ANTONIO VIEIRA!

A colunista da FOLHA de São Paulo, Eliane Cantanhêde,  (Folha A2 Opinião, 20/01/13) contou-nos o que o repórter Alex Barbosa no "Jornal Hoje" da Rede Globo revelou ter ocorrido no Estado do Maranhão: ônibus escolares novos  em folha, 300 mil livros didáticos, uniformes, tênis, material e pilhas impressionantes de cadeiras apodrecendo num depósito ou debaixo de sol e chuva havia pelo menos 2 anos! Impessionante o desprezo com que nossos governantes tratam os bens públicos! Eliane acrescenta que todo esse desperdício  ocorreu ou ocorre justamente no Estado com o pior IDH, ou Índice de Desenvolvimento Humano, "lanterninha em português e matemática e candidato ao "Guinness" no último ENEM; sabendo-se que cinco das dez piores escolas do país são maranhenses". Ah! coitado de meu saudoso mestre de Português e Literatura no Colégio do Caraça, Padre Antonio da Cruz, autor da "Arte da Composição e do Estilo", livro apontado pelo imortal recentemente falecido Autran Dourado como fonte ocasionadora  dos "quatro cavaleiros do Apocalipse": Paulo Mendes Campos, Otho Lara Resende, Helio Pellegrino e Fernanddo Sabino, escritores que em Minas Gerais se celebrizaram na década de 40, graças ao assíduo manuseio do manual do então superior do célebre educandário mineiro.  Repito: se voltasse à terra, o Padre Cruz jamais repetiria em  nossas aulas que o Maranhão era o Estado em que melhor se falava a língua portuguesa no Brasil,  quem sabe pela influência dos sermões do Padre Antonio Vieira. Fechando a coluna, Eliane, numa cotovelada ao PSDB, pois o prefeito de São Luiz era o tucano João Castelo, pergunta se não existiam ali secretários, diretores de escolas, professores, pais de alunos, alguma autoridade, enfim, que gritasse por socorro! Dirigi por meia dúzia de anos uma revista católica onde o  Padre Antônio da Cruz era o titular de uma seção encabeçada com o nome pedagógico de "DOENÇAS DO ESTILO". MAS... OUTROS ERAM OS TEMPOS.

Notícias de Minas Gerais


Exilado no Rio de Janeiro há mais de 40 anos, soube hoje por um jornal de São Paulo, a FOLHA,  da mais avilsareira descida das Alterosas: a inauguração da primeira  das 5 unidades do primeiro complexo penitenciário-modelo construído no país, por meio de parceria público-privada (PPP).
O artigo assinado pelo governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia, me estufou o peito de justificado orgulho, desenraizado que anda - aparentemente apenas - do saudoso torrão que me serviu de berço e me embalou os verdes anos da infância e da adolescência, fortificadas fisicamente, moralmente, intelectualmente, em minha terra natal, e no Colégio do Caraça, o imortal monumento que, por si só, engrandece o Estado apelidado, sem bairrismo, "Coração de Ouro num Peito de Ferro"(Francisco Iglesias). Diz o governador serem "palavras-chave nessa legislação: trabalho e escola, ressocialização e humanização", o complexo abrigará ao longo de 2013, com as cinco unidades, 3.040 detentos, em regime fechado e semiaberto. A construção desse primeiro presídio baseou-se no modelo inglês, que valoriza o trabalho do detento. Segundo Anastasia, a PPP prisional consolida duas tendências importantes de seu governo: busca pela modernização da gestão pública, sem sucumbir às armadilhas ideológicas ou às falsas dicotomias; e a concretização da PPP como parte da construção de um efetivo sistema de defesa social. Confessa o dinâmico lider mineiro que "o que buscamos é uma política de segurança ancorada nas dimensões HUMANA, ESTRUTURAL e ADMINISTRATIVA, pelo bem-estar da Sociedade. Parabéns, Governador! Como Vossa Excelência me lembra, neste dia, 20 de janeiro, aquele dia 20 de janeiro de 1947, sessenta e seis anos volvidos, em que, vibrando de entusiasmo patriótico, mal saídos da ditadura Vargas, Minas Gerais e seu povo ordeiro e democrata, naquele apurar lento das urnas, lembram a figura ímpar da política mineira e brasileira, MILTON SOARES CAMPOS, que as urnas mal abertas já proclamavam o primeiro Governador eleito de Minas Gerais, após longo e tenebroso inverno casernoso! 
Milton Campos, um político quase sem substituto nos atuais momentos.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Frase atribuída a Paulo Francis

Acabo de ler na FOLHA, A2 opinião, 19/01/13, a exposição, brilhante, surpreendente, enobrecedora como sempre,  de RUI CASTRO.  Teceu comentários sobre aribuição de pensamentos a personagens trocados.  Entre outros exemplos um, sobremodo, me chamou a atenção. "O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil, do político bahiano Juracy Magalhães, atribuído a Paulo Francis".  Surpreendi-me, pois nunca soube  ter sido Francis aquinhoado com tal presente. E mais: cinco anos atrás, li no jornal de Belo Horizonte  "Estado de Minas", edição de 29/07/2007, declarações do embaixador aposentado Manoel Pio Corrêa que afirmou numa entrevista tratar-se no caso de uma imprecisão histórica.  Disse Pio Corrêa que a frase atribuída  a Juracy  Magalhães não fora essa e, sim, "o que é bom para o Brasil deve ser bom para os Estados Unidos. Completando o relato da novidade para mim, disse que estivera presente na reunião em que Juracy  proferira a célebre frase e que o ministro da Justiça da ditadura falecera sem nada comentar a respeito, tendo, porém, confidenciado a Pio Corrêa que ficara profundamente magoado com toda essa história. Como eu fosse amigo de Eliézer Magalhães, irmão de Juracy Magalhães, e tendo introduzido em livro que escrevi algo em torno do Dr. Eliézer, ali narrei o que lera no matutino mineiro ( "Antes que amanheça", Giz Editorial).  A essa altura, volto a duvidar sobre o real autor ou melhor criador do famigerado pensamento, tanto mais que agora o assunto ficou mais obscuro ainda,  entrando no meio a figura do nosso pranteado jornalista Paulo Francis.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

VISIBILIDADE NA ATUAÇÃO DO STF

Por demais reconhecida - e portanto bastante elogiável por todos os segmentos da sociedade - a atuação do nosso SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL exercida, particularmente no segundo semestre de 2012, quando do ajuizamento do famigerado "mensalão". A exposição na TV, além do tatear silencioso mais perfeito possível de um juiz dentro de um processo, no trabalho de uma varredura no interior de cada meandro, por mais sutil que seja - e como seria desejável que a Justiça tornasse menos tortuosos, mais planos, mais condizentes com os tempos modernos os caminhos por onde transita na busca da verdade! - para julgar seus feitos tem que revestir-se de clareza, de transparência para a compreensão da sociedade. Os cidadãos têm o direito de conhecer, de ouvir, de entender os resultados de cada julgamento. Os juízes ou ministros são os seus representantes diante da muralha das leis. Quando convocados, um diálogo deve formar-se entre as duas partes, como bem escreveu Ivar A.Hartmnn em artigo na FOLHA (A10- PODER,13/01/13). Faz parte do jogo democrático. E nessa atividade papel incontestável tem que exercer a imprensa, como o tem feito em nossa pátria brasileira. Ela "reflete o interesse da opinião pública"(idem, ibidem). Por outro lado, quanto proveito no campo da cultura jurídica auferiu cada assistente, sobretudo nossos alunos de direito, assistindo àquelas aulas bastante vivas, muito práticas, ministradas por competentes magistrados e mestres cultos.

domingo, 13 de janeiro de 2013

PEQUENO SETENTÃO

Sem pedir licença, entro de novo na mensagem "PEQUENO SETENTÃO" (FOLHA 09/01/13), escrita por CASSIANO ELEK MACHADO, acrescentando ao meu blogue de o9/o1/13 (GIOVANNA POETISA) uma achega. Fechando a análise sobre o livro de Antoine Exupéry, CASSIANO escreveu: "Acima de tudo, o "PEQUENO PRÍNCIPE" ainda cumpre, 70 anos depois, aquilo que seu narrador exprime na penúltima página: 'ÀS VEZES A GENTE SE DISTRAI E ISSO BASTA!'Ao menos eu e Miss Maranhão achamos que sim". Parece-me que na penúltima página citada (PEQUENO PRÍNCIPE ,9a. edição, pág. 95, Liv. Agir Edit.) o pensamento do autor não se refere a lazer, a distração, a bem-estar intelectual. Exupéry declara que voltara triste por causa do cansaço, mas se consolara sabendo da regresso do Pequeno Príncipe ao planeta, não sendo, porém, total seu contentamento. É que no desenho para o pequeno príncipe Exupéry se teria esquecido de juntar a correia. E podia bem ser que o carneiro pudesse vir a comer a flor. Acreditava que não, pois o garoto toda noite encerrava a flor na redoma e vigiava o carneiro. Mas poderia ser que ele se DISTRAISSE, esquecendo uma noite a redoma de vidro ou o carneiro tivesse saído sem ser notado, dando-lhe num ou noutro caso ocasião de comer a flor, quando então os guizos se teriam transformado em lágrimas! Daí o pensamento de Exupéry: "UMA VEZ OU OUTRA A GENTE SE DISTRAI e BASTA ISTO!"A DISTRAÇÃO aqui é a causa que daria ocasião ao carneiro de comer a flor, não se tratando, pois, de um entretenimento proporcionado pela leitura do livro como uma forma de passar o tempo. Longe, portanto, muito longe acreditar-se que o "PEQUENO PRÍNCIPE" tenha apenas o condão de ajudar-nos a matar o tempo. "O PEQUENO PRÍNCIPE é um dos maiores sucessos de publicação mundial, já traduzido para diversas línguas (inclusive a latina) e dialetos em todo o mundo"(A VERDADEIRA HISTÓRIA DO PEQUENO PRINCIPE", DE ALAIN VIRCONDELET). "É também um teste. Se não o quiseres compreender, se não te interessares pelo seu drama, aqui fica a sentença do Príncipe: "TU NÃO ÉS UM HOMEM DE VERDADE. Tu não passas de um cogumelo!" ("O PEQUENO PRÍNCIPE", Livraria AGIR Editora).

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

GIOVANNA É UMA POETISA

Acabo de visitar a netinha Giovanna. ONTEM ficou-me na história. Quatro anos e dois meses exatos após abandonar o casulo e levantar o voo para o céu, minha esposa tinha do alto a visão virtual, em seu antigo aposento, da presença de seus dois filhos, e já agora de seus três netinhos, reunidos, primeira vez, numa homenagem ao ano que se punha a engatinhar. E tudo foi uma noite deslumbrante e inesquecível! Mas... acabo de levar o que restou do bolo para a netinha Giovanna. O pai deu-lhe a idéia de mostrar ao avô o álbum de fotos recentes. Pedia-lhe a cada página uma delas como presente. "Não pode!" Ao final, implorei: "Esta eu vou levar". "Não pode". "Por que?""DESCASCA!". A FOLHA de anteontem, 09/01/13, sob o título PEQUENO SETENTÃO, publicou pequena análise, pelos 70 anos do "PEQUENO PRÍNCIPE", de Saint-Exupéry, expondo seu lulgamento sobre o livro. Confesso, "en passant", que me parece não mais tratar-se de um "episódio ainda nebuloso" o sumiço do avião do piloto próximo a Marselha em 1944. Creio que Jacques Pradel e Luc Vanrell, com suas pesquisas reconhecidas trouxeram à luz em definitivo a resolução do mistério com a edição do livro "ST-EXUPÉRY, LULTIME SECRET", enquête sur une disparition", 2008. O autor do citado artigo, Cassiano Elek Machado, critica o tradutor do "PEQUENO PRINCÍPE", Dom Marcos Barbosa, apontando-lhe arcaísmos e o uso de "vós não sois", na segunda pessoa do plural. Mal pode saber que na década de 40, se se usasse "você" cairiam sobre ele. Os tempos hoje são muito outros, digo-lhe nos meus 84 anos vividos! Por último, quase ridicularizando o estilo de Exupéry, Cassiano escreve: "Há frases bonitinhas, como "A flor parecia nunca acabar de preparar sua beleza, no seu verde aposento". Eu me dispus a rabiscar este blogue agora, exatamente face ao que acabei de OUVIR há pouco de minha netinha: "Não pode, DESCASCA!" E numa busca rápida e saudosa do manual "ARTE DA COMPOSIÇÃO E DO ESTILO", do Padre Antonio da Cruz, meu ex-mestre de literatura no Caraça, eis o que li: "Estilo original 'é aquele que surpreende, que impressiona, que seduz; não é original o estlo morto, sem imagem, sem colorido, sem relevo, sem imprevisto. A originalidade está, PRINCIPALMENTE, na maneira de dizer as coisas, de exprimir as ideias, de fazer valer os pensamentos. Sem ela não há grande escritor". Terminando sua análise sobre o "PEQUENO PRINCIPE", o articulista me deixou induvidoso sobre o sentido do que afirmou, ao depois de dizer: "Acima de tudo, o PP aina cumpre, 70 anos depois, aquilo que seu narrador exprime na penúltima página: "Ás vezes a gente se distrai e isso basta!" Em resumo de tudo que aqui trago escrito: minha netinha tem estilo, é uma poetisa, isto é, sabe fazer, sabe criar, é original, DEUS é o absoluto poeta, o criador deste máximo POEMA, o UNIVERSO, sua MÁXIMA OBRA. '

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

OS REIS MAGOS SEGUNDO BENTO XVI

Em breve celebraremos o dia de nascimento de Jesus Cristo o NATAL. Em breve iremos festejar a época em que nasceu o Deus humanado. Cantaremos então as glórias do Senhor Jesus Cristo. Pena é que nem todos os homens conhecem a vida de Jesus Cristo que se humanou para proveito de toda a humanidade. O Papa Bento XVI publicou a vida de Jesus Cristo, no volume intitulado A Infância de Jesus Cristo. Desse livro tirei assunto bastante para compor a minha mensagem de Natal do mês curso dezembro. No blogue de que falo tratei dos Reis Magos em primeiro lugar. Falei primeiro da origem dos chamados reis magos. Vieram do Oriente trazendo presentes para o rei que iria nascer.