segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

VISIBILIDADE NA ATUAÇÃO DO STF

Por demais reconhecida - e portanto bastante elogiável por todos os segmentos da sociedade - a atuação do nosso SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL exercida, particularmente no segundo semestre de 2012, quando do ajuizamento do famigerado "mensalão". A exposição na TV, além do tatear silencioso mais perfeito possível de um juiz dentro de um processo, no trabalho de uma varredura no interior de cada meandro, por mais sutil que seja - e como seria desejável que a Justiça tornasse menos tortuosos, mais planos, mais condizentes com os tempos modernos os caminhos por onde transita na busca da verdade! - para julgar seus feitos tem que revestir-se de clareza, de transparência para a compreensão da sociedade. Os cidadãos têm o direito de conhecer, de ouvir, de entender os resultados de cada julgamento. Os juízes ou ministros são os seus representantes diante da muralha das leis. Quando convocados, um diálogo deve formar-se entre as duas partes, como bem escreveu Ivar A.Hartmnn em artigo na FOLHA (A10- PODER,13/01/13). Faz parte do jogo democrático. E nessa atividade papel incontestável tem que exercer a imprensa, como o tem feito em nossa pátria brasileira. Ela "reflete o interesse da opinião pública"(idem, ibidem). Por outro lado, quanto proveito no campo da cultura jurídica auferiu cada assistente, sobretudo nossos alunos de direito, assistindo àquelas aulas bastante vivas, muito práticas, ministradas por competentes magistrados e mestres cultos.

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