segunda-feira, 10 de junho de 2013

MEA   CULPA   MEA   MAXIMA   CULPA

A  BÍBLIA, sabemos, é o livro sagrado que narra a história do povo cristão. Está dividida em duas partes: "O  ANTIGO" e o "NOVO  TESTAMENTO".  O  ANTIGO TESTAMENTO  abrange um período de cerca de seis mil anos: vai desde a criação do mundo até   o aparecimento de  JOÃO BATISTA, quando tem início o  NOVO TESTAMENTO". Quem tem fé sabe que  JESUS CRISTO  é a figura central de toda essa HISTÓRIA  SAGRADA. Desobedecendo ao Criador, Adão e Eva  foram expulsos do  Paraíso, sendo destituídos de todos os privilégios. Aí surge uma primeira luz de esperança de salvação nas palavras do Criador: "Porei inimizade entre ti (falando ao tentador) e a mulher, entre a tua descendência e a dela; esta te atingirá a cabeça, tu lhe atingirás o calcanhar". Palavras conhecidas como "protoevangelho", contendo a predição de lutas sem tréguas e de uma vitória sobre as forças das trevas, sem determinação de um tempo de duração. Deus  prometeu a vinda de quem iria redimir a humanidade decaída, o que acontecerá com a ENCARNAÇÃO  do FILHO  de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima  Trindade, donde  o nome de "protoevangelho" dado àquelas palavras pronunciadas então por Deus, prometendo a REDENÇÃO  do gênero humano.  No início deste século entramos no terceiro milênio de duração da segunda divisão da nossa História Sagrada, narrada no  NOVO  TESTAMENTO. "Pela  ENCARNAÇÃO, a natureza humana do Cristo está unida numa só e mesma pessoa com o Verbo Divino: Deus é verdadeiramente homem, e um homem é vardadeiramente Deus. A natureza humana não é transformada  numa natureza divina; ela perde sua subsistência, ela é incorporada à Segunda Pessoa da Divindade de uma maneira tão maravilhosa que ela lhe pertence, que ela é revestida de uma dignidade divina".  "O FILHO de DEUS se tornou filho do homem, para que os filhos do homem se tornassem filhos de Deus"(Gal.IV,4). "Deus nasceu do homem para que os homens nasçam de Deus. CRISTO,  Filho de Deus, nasceu numa primeira vez  de DEUS, uma segunda vez do  Homem" (São Fulgêncio).

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