terça-feira, 23 de abril de 2013

Faz HOJE, 23 de abril de 2013, duzentos anos que nasceu em MiLão  ANTONIO  FREDERICO  OZANÃ!  Nunca como hoje a palavra "HOZANNA" me assenta tão bem nos lábios! Foi assimque saudaram a Jesus Cristo, quando entrou em Jerusalém, como recordamos sempre na Semana Santa. Frederico Ozanã seja por mim também assim acolhido nesta data. Data que me lembra a infância , quando das reuniões aos domingos pela manhã na igreja de Nossa Senhora do Rosário frequentava a reunião  dos nossos caros VICENTINOS, da Conferência de Nossa Senhora doRosário, sob a presidência do SÔ  CHIQUINHO. Depositava num saquinho que corria de mãos em mãos umas duas  fracas moedinhas para ajudar a pobreza de nossos irmãos de então. Eu não podia visitá-los, era apenas  aspirante, como então éramos as crianças assim quassificados. Mais tarde fui conhecer a vida do homem culto e patriota e SANTO, hoje BEM-AVENTURADO  ANTONIO  FREDERICO OZANÃ! Como me senti feliz cerca de oito anos atrás lendo na Notre Dame de Paris a grande placa marcando indelevelmente as palavras do Sumo Pontífice de então, João Paulo II, elevando aos altares o santo fundador junto com outros insignes intelectuais que se juntaram a ele numa obra que hoje pontilha nosso BRASIL em benefício da pobreza e na evangelização da Santa Igreja.  Escrevendo no centenário da morte de OZANÃ, em 08/09/1953, assim se expressou ALCEU  AMOROSO  LIMA:  "Ozanã foi acima de tudo um homem de FÉ, nota dominante de toda sua vida. Fé que permaneceu viva e inteira em todos os atos de sua vida, todos a ela expressamente subordinados, que cresceu incessantemente até os últms dias, poucos meses antes de morrer, aos 40 anos: "Senhor,  estou pronto a acudir ao vosso chamado sem queixar-me.  Destes-me 40 anos de vida. Por isso, Senhor, quando repasso os dias que vivi e as graças  com as quais enriquecestes minha existência, ceito vossa vontade, não com a amargura, mascom o agradecimento.  E se estas págnas fossem as derradeiras que escrevesse,  sejam elas um HINO à Vossa BONDADE". Ao fechar os olhos, inquirido pela esposa qual dom mais agradeceria a Deus, respondeu:  A paz da alma com a qual tudo se pode suportar! Tenho certeza de haver trabalhado toda a minha vida não para receber apausos ou elogios, mas para fazer triunfar a BOA CAUSA".

Nenhum comentário:

Postar um comentário