domingo, 6 de novembro de 2011

PARA O BRASIL OFICIAL PENSAR

A FOLHA DE SÃO PAULO de hoje, 06/11/11, povoou-me de ideias, dignas de meditações:
1. EXAME DA OAB: "Será que a OAB é o órgão mais indicado para aplicar a PROVA e emitir as licenças profissionais? A ordem é uma entidade de classe, cuja agenda EM PARTE coincide os interesses da sociedade, mas EM PARTE se afasta deles. Do ponto de vista da população, não há nenhum problema em haver mais advogados do que o "necessário". Pelo contrário até, mais profissionais no mercado costuma ser sinônimo de maior concorrência e honorários menores" (Helio Schwartsman).
2. QUEM PERDE, QUEM GANHA: "A decisão de FREIXO de buscar segurança no exterior nos deixa duas lições: As MILÍCIAS estão mais perigosas do que os próprios criminosos. E estão ganhando a guerra. Os políticos não são todos iguais, mas há ALGO DE ESTRANHO num reino em que os maus se dão bem e os bons é que têm medo e precisam sair correndo. A fuga de MARCELO FREIXE é uma vergonha nacional: (Eliane Cantanhêde).
3. ATEOU FOGO ÀS VESTES: "No meu tempo já havia suicídios, mas muitos. Hoje são poucos. A vida deve ter melhorado ou a humanidade deve ter piorado. E todo mundo continua numa boa" (Carlos Heitor Cony).
4. SEM CONTROLE: "Um derradeiro toque de melancolia do Controlador Geral da União: 'Falta dinheiro, disse Hage, para informatizar plenamente os dados sobre os convênios governamentais. Chega-se ao paradoxo em que, por carência de verbas (e também de disposição, acrescente-se) o governo perde recursos em maior quantidade - ou melhor, entrega-os a parceiros sobre os quais não se tem controle" (EDITORIAL).
5. BRASIL PROTAGONISTA: "... na sociedade global não há mais espaço para um único líder ou o "OLIGOPÓLIO do G7. Nesse aspecto, foi imensa a contribuição da diplomacia brasileira, ao capitanear o aumento da influência do G20, democratizando as grandes decisões econômicas da humanidade" (Josué Gomes da Silva).
6. IDH,COMO UMA ONDA NO MAR: "Enquanto o país não tiver um planejamento estratégico de longo prazo para transformar seus sistemas educacional e de saúde em PRIORIDADES EFETIVAS do Estado brasileiro, continuaremos ao sabor das ondas, vagando a cada ano no ranking do IDH, de acordo com progressos e fracassos dos demais" (Flávio Comim).

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