segunda-feira, 13 de abril de 2015

CENTENÁRIO   DE   NASCIMENTO    DE   UMA   PESSOA   MUITO    ESPECIAL

"A VIDA  É  UM  AI!  QUE MAL  SOA". Li isto numa antologia usada no Colégio do Caraça, quando aluno da segunda série em 1942. E nunca mais me abandonou  esse "ai" tão autêntico. E cada vez que perco algum daqueles que povoam meu mundo,  me vejo balbuciando saudoso o verso que me atualiza ausências inesquecíveis, partidas e sentidas. Hoje, 13, me lembra a comemoração amanhã, 14/04/, do centenário de nascimento de LUIZ AUGUSTO COSTA GUIMARÃES. Ao lado da esposa, NADIR DE MELLO GUIMARÃES, sou-lhes devedor da filha LÉA MARIA DE MELLO GUIMARÃES com quem me casei em 1970 e que, em 2008,  foi me aguardar, segundo encontro,  do outro lado do Cristo Redentor ... quando não sei!  Limito-me a este singelo lembrete na passagem neste ano, nesse dia 14 de abril, do centenário do nascimento do pai de minha saudosa esposa, LÉA MARIA. Meus dois filhos conviveram  com eles tempo bastante para lhes conservarem a lembrança das virtudes que souberam praticar e cujos exemplos deixaram como legado aos descendentes.  O reconhecimento aos pais de minha esposa e avós de meus netos  e bisnetos, eu tenho procurado celebrar diariamente, procurando pautar minha vida espelhando-me nos exemplos de vida cristã e  honesta que levaram,  cristãos e católicos que foram. Do homem socialmente acolhedor, atencioso, desfolhando sempre uma prosa inteligente em encontros de familiares e amigos, guardo o retrato de um ser humano lhano no trato, dono de invejável dignidade, dotado de admirável tino administrativo. Com o seu aval, ao partir para o pai, muito se lhe aplica o pensamento que esculpiu no túmulo do filho Zé Mário: 
"Morreu como viveu. Na glória que escolheu!"

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