terça-feira, 15 de abril de 2014

NOS ESTADOS  UNIDOS  ALUNOS   CHINESES   NAS   ESCOLAS  CATÓLICAS 

 Nos Estados Unidos escolas católicas  estão atraindo filhos de magnatas imobiliários, executivos de empresas enérgéticas e funcionários CHINESES. Para isto estão criando páginas na internet e produzindo folhetos em chinês com fotos de seus alunos loiros em esportes, se divertindo ao lado de colegas chineses sorridentes e felizes, tudo espalhado na China. No Colégio DePaul, 39 dos 628 alunos são chineses. Têm à disposição aulas de teologia, podem participar das cerimônias da Igreja, estudar teologia. Há 60 estudantes, a maioria chineses,  no colégio católico Melbourne Central em Cabo Canaveral, Flórida, quase 10% católicos. Claro que não se exige a conversão dos alunos ao catolicismo. Os pais chineses ricos não visam tanto proporcionar aos filhos uma educação católica quanto uma educação que os prepare para o ingresso em universidades americanas. O jovem Jiacheng Wang, da escola John Kennedy, disse que deixou a China  para ali obter uma formação  completa em artes e ciências. Declarou que sua matrícula  ali não se baseou na religiosidade da escola, mas que atualmente sente que as orações na escola o acalmam bastante. Que hoje se sente mais ou menos cristão, pelo menos 50%. E que começou a acreditar nessa história de Deus! Diz que gostou de aprender na doutrina da Igreja que "se deve fazer o bem e evitar o mal!" Mas que pretende continuar ateu. Mesmo assim, hoje em dia reza  de vez em quando. "Obrigado, Deus, por este lindo dia!"murmura (Folha de São Paulo, The New York Times International Weekly, 15/04/14).  

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