domingo, 27 de abril de 2014

MESTRES   OZANAM   e   GUSTAVO   CORÇÃO

"FREDERICO  OZANAM (1813-1853),  antes de 10 ou 12 papas falarem, antes da Rerum Novarum, da Quadragésimo Anno, da Divini Redemptoris, antes da perseguição religiosa na Rússia, no México e na Espanha, antes do Pacto Germano-Soviético, da opressão das nações cativas e da infiltração  que desonrou tantas instituições católicas, antes dos majestosos ensinamentos da Igreja e dos humilhantes ensinamentos do mundo, FREDERICO OZANAM viu os irredutíveis erros e a malignidade intrínseca do SOCIALISMO.  E melhor que qualquer socialista ele conheceu de perto a pobreza, conheceu a dor da pobreza, a miséria, a leucemia do pobre, e a outra doença social que transforma em fantasmas exangues mal nutridos e mal encarnados, os construtores de uma orgulhosa civilização. Melhor do que os socialistas deformados na escola do materialismo inumano, sentiu a gravidade das injustiças cometidas contra os pobres, contra os pequeninos, e percebeu com o sentimento, com a razão e com a FÉ,  que, entre os vários modos que o orgulho humano inventou para ofender a majestade de DEUS, tem particular gravidade esse modo  com que o homem ofende a humildade do presepe onde nasceu JESUS. E sabe que essa gravíssima ofensa feita a CRISTO no seu doce advento de misericórdia há de ser cobrada e há de ser  paga no seu terrível advento da JUSTIÇA: "O  QUE  FIZESTES  AO  MÍNIMO   DE  VÓS, A  MIM    O   FIZESTES"("O SÉCULO  DO  NADA", GUSTAVO CORÇÃO).

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