segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

RELIGIÕES E FRANCO-MAÇONARIA - NA FRANÇA 2

Continuação da mensagem de JEAN-MARIE GUÉNOIS no LE FIGARO de 12/01/12: "O GRANDE MESTRE DO GRANDE ORIENTE da França, GUY ARCIZET, cuidou, por exemplo, de procurar que todos os candidatos presidenciáveis que eram aceitos o eram "por lojas", e não pela "obediência". Ele mesmo se interditando de qualquer contato com presidenciáveis este ano. "Aqueles que pretenderem recuperar-nos nesse plano o farão por sua conta e gastos", preveniu ele reagindo a um dossiê de seus coirmãos do "lÉxprees. Na véspera, na mesma hora, o porta-voz do Episcopado Francês, o Padre Bernardo Podevin, tinha formalmente o mesmo linguajar a propósito das possíveis recuperações "políticas" de JOANA DARC, portanto, assegurava ele, nenhum católico será enganado". Está, portanto, claro que todo esse mundo honroso faz "um pouco" de política, mas a seu modo. Encontramos, de fato, aí bela porção da sociedade civil. Essas entidades, profundamente leigas ou religiosas que muitas vezes se opoem, tocam-se de perto - por canais respectivos que captam numa mesma família de espírito todas as sensibilidades políticas - "o pulso" - do país real e portanto as preocupações da sociedade. Sem recaírem num ecumenismo simplista, nem ferirem sensibilidade alguma religiosa ou laica - elas são distintas - sem ademais repetirem grandes clássicos entendidos sobre laicidade, eis algumas observações que me pareceram novas e aptas a externar. Pessoas que falavam pouco publicamente como os FRANCO-MAÇONS, começam a tomar a palavra. É a segunda vez que a FRANCO-MAÇONARIA organiza realmente uma conferência de imprensa comum. GUY ARCIZET disse - na aurora da comunicação - "com a ambição de falar "de uma só voz" mesmo se as diferenciações parecerem importantes. Todos os responsáveis presentes têm bem compreendido o cuidado de explicar que os desgostos e os escândalos de uma "obediência", se ocorrerem na GRANDE LOJA NACIONAL DE FRANÇA, não deviam manchar a imagem das outras "obediências". Pessoas que viviam lado a lado começam a falar juntamente. Assim, MUSSULMANOS presentes na Mesquita de Paris e da importante delegação judaica presente sob a conduta de RICHARD PRASQUIER, presidente do CRIF, calorosamente acolhido por DALE BOURBAKEUR, reitor. "Trata-se por essta iniciativa, disse Ricardo Prasquier, de marcar a prioridade da aposta de de uma forte relação - pacífica - entre JUDEUS e MUSSULMANOS na FRANÇA. OBS.: Continua e termina no blog número 3.

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