A PAZ DOS POVOS, PAPA JOÃO XXIII
"Costuma-se justificar no momento essa corrida a gigantescos armamentos , aduzindo-se o motivo de que, nas circunstâncias atuais, não se assegura a paz senão com o equilíbrio de forças: se uma comunidade política se arma, faz com que também outras comunidades poíticas porfiem em aumentar o próprio armamento. E, se uma comunidade política produz armas atômicas, dá motivo a que outras nações se empenhem em preparar semelhantes armas, com igual poder destrutivo. O resultado é que os povos vivem em terror permanente, como sob uma ameaça de tempestade que pode rebentar a cada momento em avassaladora destruição. Já PIO XII, de feliz memória, admoestou: a todo custo se deverá evitar que, pela terceira vez, desabe sobre a humanidade a desgraça de uma guerra mundial, com suas imensas catástrofes econômicas e sociais e com suas muitas depravações e perturbações morais. Nada se perde com a paz, mas tudo pode destruir a guerra. Uma nova ordem baseada nos princípios morais exclui em absoluto que sejam lesadas a liberdade, a integridade e segurança das outras nações, sejam quais forem a sua extensão territorial e capacidade de defesa ("A PAZ DOS POVOS", PAPA JOÃO XXIII).
quinta-feira, 14 de maio de 2015
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