sexta-feira, 23 de outubro de 2015

A   PEQUENA   FLOR   DO   FRANCISCO

Consta-me ("FOLHA DE SÃO PAULO, 19/10/15) que o papa FRANCISCO, devoto desde seminarista de Santa Terezinha do Menino Jesus, tem como um dos livros de sua cabeceira a "História de uma Alma", autobiografia da "Pequena Flor", como a chamava o papa. A notícia serviu-me de confirmação da profunda devoção que nutro, e procuro viver, do dogma da "Comunhão dos Santos". Consta que Francisco, sempre que tem um problema, dirige suas orações a Santa Terezinha e que muitas vezes encontra uma rosa branca como sinal de que suas preces foram ouvidas. A revelação desse segredo de Francisco fortifica e bastante em mim o costume que tenho, desde que faleceu minha esposa, de invocá-la na ajuda a encontrar o que procuro. E sempre me sinto assistido! Noto que ao tocar nesse assunto com alguém percebo algum descrédito por parte de quem me escuta. A razão é simples: terá um católico autêntico o conhecimento real do "Dogma da Comunhão dos Santos"? Raramente se ouve em nossas igrejas uma explicação desse dogma que professamos todo domingo na santa missa ao rezar o Credo! E de quanta riqueza espiritual ele é porrtador, quanto conforto espiritual nos alimenta a fé, sabendo que nossos mortos do lado de lá tanto nos socorrem em nossas necessidades, irmãos que são nossos, ávidos por certo de nos ajudarem! Ãs vezes sou tentado até de julgar que o espiritismo, no fundo, nada mais é senão um conhecimento bastantemente mal ensinado de um dos mais preciosos dogmas de nossa fé. Como me faz feliz saber que posso conversar com meus mortos, invocál-os, a eles que no céu ou no purgatório tanto podem interceder por nós junto do Pai e por intercessão de Nossa                 Senhora! De quanta riqueza espiritual nos privamos, nós cristàos e católicos, por não termos oportunidade de entender e assim poder praticar as verdades que Jesus Cristo nos deixou!


Nenhum comentário:

Postar um comentário