segunda-feira, 27 de agosto de 2012

GUSTAVO CORÇÃO - 1

GUSTAVO CORÇÃO BRAGA nasceu no Rio de Janeiro no dia 17/12/1896. Faleceu no dia 06/07/1978. Fez os primeiros estudos no COLÉGIO CORÇÃO, fundado por sua mãe, o curso SECUNDÁRIO no Colégio Pedro II, e engenharia na Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Trabalhou am Astronomia de Campo, em serviços de Força e Luz e em Indústria Eletrônica e Telecomunicações ate 1950. Ensinou Eletrônica Aplicada às Comunicações na Escola Técnica do Exército e na Escola Nacional de Engenharia da UFRJ, tendo exercido o cargo de Conselheiro do Conselho Federal de Cultura e do Conselho Técnico da Confederaçào Nacional do Comércio. Casou-se primeiro com Diva Cruz Paiva de que teve dois filhos, e em segundas núpcias com Hebe Ferreira da Silva que lhe deu quatro filhas. Converteu-se ao Catolicismo em 1939, para o que muito concorreu a leitura de G.K. CHESTERTON e de JACQUES MARITAIN. Colaborou no "Estado de São Paulo", no "Diário de Notícias", no "Globo", no "Jornal do Brasil". Foi diretor da revista "A Ordem" e vice-presidente do Centro Dom Vital, no Rio, até 1963. Foi inventor de um órgão musical eletrônico e escreveu entre outros os seguintes livros: "A Descoberta do Outro", "Lições de Abismo", "As Fronteiras da Técnica", "Dois Amores", "Três Alqueires e uma Vaca", "Claro-Escuro", "Dez Anos", "O Desconcerto do Mundo", "O Século do Nada", etc. O poeta beneditino Dom Marcos Barbosa (1915-1999) narra que, um dia, CORÇÃO, autografando-lhe um livro, escreveu que ele, Dom Marcos, fora seu pai, pois o acompanhara na época de sua conversão pelos corredores do Mosteiro de São Bento. Passado algum tempo, levando-lhe o monge-poeta pela última vez o Corpo do Senhor, CORÇÃO lhe perguntou se podia chamá-lo MEU FILHO. E os dois rezaram o PAI-NOSSO!

Nenhum comentário:

Postar um comentário