quinta-feira, 29 de abril de 2010

CURIOSIDADES

Curiosidade: diante da leitura do cânon 964, do C.D.C., e das normas aprovadas pela C.N.B. referentes a esse cânon, estranho, e muitos fiéis comigo, a supressão do uso do confessionário, naquelas normas estabelecido, para normal atendimento de quem queira confessar-se. Em parte não poderia ser esta a causa de tão pouca aproximação dos católicos do sacramento da confissão? E mais: por que atualmente desapareceu a disponibilidade de sacerdotes para o atendimento de confissões? Tempos atrás, antes das celebrações da eucaristia, via-se o padre no confessionário, quase sempre sem ser solicitado, aguardando como bom pastor aqueles que queriam reconciliar-se com o Pai do Céu. Parece-me haver tanta implicação psicológica na resolução da vontade de alguém de se aproximar-se de um confessionário! Em tempo: em caso de absolvições coletivas, cumprem os absolvidos o dever de posteriormente acusarem na confissão as suas faltas? E se não cumprirem isto? E mais: como me parece estranho e por vezes ridículo o atendimento de confissões fora do lugar apropriado, do confessionário,  dentro do templo, à vista de todos?  Sugeriria, se não fosse eu mal interpretado, se procedesse a uma enquete entre os católicos para se conhecer o que se pensa a respeito do que acima comentei e de outras dúvidas por certo existentes em torno do assunto. O espaço não me permite alongar-me. Talvez volte ao tema posteriormente.  

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