"A MãE DE JESUS ESTAVA EM PÉ, JUNTO DA CRUZ, OLHOS BANHADOS em LÁGRIMAS, ENQUANTO SEU FILHO MUITO AMADO PENDIA DA CRUZ!
A devoção às DORES de MARIA tem como base as palavras proféticas do velho Simeão: "Tua alma será traspassada por uma espada"(Luc, II, 35). Os PADRES da IGREJA: Santo Ambrósio, Santo Agostinho, São Bernardo nos deixaram suas considerações sobre as dores da MÃE DE DEUS. EM ROMA o Papa Sixto III (432-440) fez restaurar a Basílica Liberiana, consagrando-a a MARIA como Rainha dos Mártires. No século XVII teve início a celebração littúrgica das duas festas das Sete Dores: uma na sexta-fera em seguida à festa da Paixão ( Festa das 7 Dores), a outra no terceiro domingo de setembro, instituída, em 1814, pelo Papa Pio VII, em memória do retorno de MARIA do cativeiro que Napoleão lhe fizera sofrer. Muito conhecida é a sequência de Jacopone de Todi (13o6) intitulada "Stabat Mater Dolorosa", que nos convida a unir nossos sofrimentos aos de Jesus. MARIA como ninguém soube participar das dores do Filho o que foi para nós objeto de grande consolação. "Para salvar sua gente, eis que seu FILHO inocente suor e sangue vertia. Na cruz por seu PAI chamando, vai a cabeça inclinando, enquanto escurece o dia. Quando chegar minha hora dai-me , JESUS, sem demora a intercessão de MARIA"(Stabat Mater).
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