quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

ROUBEI  DE  MARINA  SILVA

No artigo "O resgate clínico da política", Folha de S. Paulo, 11/O1/17:  "Nestes tempos encontramos apoio no pensamento  generoso do  FILÓSOFO  que tentava vencer   a gesticulação clínica da política com  o GESTO  CLÍNICO DO COMPROMISSO GENEROSO COM A VIDA. O sociólogo polonês ZYGMUNT BAUMAN, morto aos 91 anos, segunda dia 09, escreveu o seguinte: "O que aproxima GENTE DE GENTE e GENTE DE DEUS  é a verdade do AMOR como OFERTA. JESUS já  o dizia: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei". E BAUMAN a si mesmo SE APLICA O QUE ESCREVEU,  quando diz que faz a DIFERANÇA não apenas para si mesmo! "O que digo, o que sou e faço CONTAM - e isso não é apenas uma viagem de minha imaginação. O que quer que haja no mundo ao redor de mim... esse mundo seria mais pobre, menos interessante e menos promissor, se eu de repente deixasse de existir".  BAUMAN se FOI, mas não deixa de EXISTIR. Deixa a DIFERENÇA que fez como LEGADO, perenizando sua presença".

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